Stitch me to the bones...

Stitch me to the bones
Don't let me bleed on the OR
Look into my gallbladder stones
Tell me what kind they are

In other words, do a biopsy
In other words, please PET-scan me

Fill my veins with contrast
Find diferencials forever more
A non-specific abdominal pain or
Whatever you're looking for

In other words, angiograph me
In other words, please cut me.

E agora o original:

contagem decrescente...

Pois pois...

Apercebi-me... aproximadamente 5 horas de filmagens depois de termos começado, e com uns bons 2 minutos de filme, que a tarefa seria tudo menos fácil.
Quis saber ao certo quanto tempo tínhamos para acabar esta mega-produção de 45 minutos, e descobri: 11 semanas; 77 dias; 1848 horas; 110907 minutos; 6654471 segundos... 70... 69...





O tempo não pára...

YouTube... What else?

Nem mais...

São só uns videos que vi nos últimos tempos e com os quais não consegui deixar de arreganhar o risório! Enjoy!

diagnóstico diferencial!

Portanto, coloração amarelada, claramente ictérico, com cara de sofrimento... não sei o que tem, mas se passar por sir-orgia vai à faca!
Vivam as laparoscopias exploratórias!!

não sou um marrãozinho!!!

Pois não...

Portanto, eu e a croma028 fomos às Urgências na noite de Carnaval. E foi lá que ouvimos isto:
"O que é que estão aqui a fazer?? Não sabem que dia é hoje?? (...) Um médico que só sabe de Medicina, nem de Medicina sabe!"

Sim, estava a num sítio onde pessoas que tratam de pessoas costumam trabalhar numa noite de Carnaval, mas não é por ser um marrãozinho!! Um nerd! Não! Estava no máximo dos máximos a passar essa noite mascarado de inútil, de braços cruzados (ou quiçá mãos nos bolsos), constantemente a estorvar.
Só fui às Urgências na esperança sádica de ver sangue numa noite de Carnaval... isso não faz de mim uma pessoa interessada em estudar; quanto muito sou um sadicozinho frustrado a quem filmes de terror não bastam.

Frase do dia: "Um médico que só sabe de Medicina, nem de Medicina sabe" by Abel Salazar (e um Adormecedor que não desperdiçou a sua juventude em serviços de Urgência)

Caindo e quinando por uma garrafa de água de sonho...

Apresentando, dos criadores de Faz-me um Artigo, duas produções de/para gente parva. Estas melodias são especialmente dedicadas a todas as meninas que se sentiram num estado de pré-quinanço durante as aulas:

Quinar (com a música dos Trovante, Saudade)

Há sempre alguém que quina, cai pró lado,
Há sempre alguém com vontade de gregar,
Há sempre alguém nauseado,
Vooouuu quinar.
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Não há sofás que cheguem (Não há estrelas no céu)

Não há sofás que cheguem, nem janelas para abrir,
Por mais glicemia que tenha, sinto-me sempre a cair,
De que vale ter à mão sítio para vomitar,
Se não tiver algo fofinho, onde eu possa quinar.

Por volta do meio-dia, a temperatura a subir,
Tão depressa estou de pé, como estou a cair,
Para mim hoje é Verão, está demasiado quente,
Depois de bater no chão acho que parti um dente.

Não háááá... sofás que cheguem, sofás que cheguem, sofás que cheguem.


(p.s.: tixa, tomei a liberdade de acabar/alterar as músicas; diz-me o que achaste)